Os moinhos
vagueiam sozinhos
entre os chorões nas dunas…
o sol mergulha
azul-brilhante
nas águas do mar;
marulha
ao longe indecisa
cinza de nuvens…
as crianças
brincam já
com o balde e a pá
e um pequeno regador;
um barco
de seu nome Maria Leonor
aquieta-se encostado
varado na areia…
vagueiam sozinhos
entre os chorões nas dunas…
o sol mergulha
azul-brilhante
nas águas do mar;
marulha
ao longe indecisa
cinza de nuvens…
as crianças
brincam já
com o balde e a pá
e um pequeno regador;
um barco
de seu nome Maria Leonor
aquieta-se encostado
varado na areia…
9 comments:
Sorte a dessas dunas, que ainda têm chorões...
Moinho junto à água, não conhecia, nem imaginava, Renda!
Um abraço
Perto da casa da minha mae, ha 3 moinhos .... adoro!!!
bjos
Desde que vi um moinho recuperado numa revista de decoração que alimento o sonho de viver num. E esse, junto ao mar, era perfeito.
Instantes assim há imensos é só abstermo-nos de vez em quando da nossa "vidinha" e, repararmos no belo que nos rodeia. Às vezes... basta tão pouco...
Querida Renda:
Os moinhos da Apúlia! Fantásticas estas fotos.
Lindo poema... ouço aqui o vento a enfonar as velas...
Beijos
E assim acontece o tempo, livre, sem se prender acalendários nem a sóis.
É ele quem manda...
Quando as crianças brincam, não há nuvens cinza! E, crianças por perto, o moinho fica vaidoso.
Um abraço
Porque me pareceu não se tratar apenas de mais uma 'corrente', e porque considero ser o 'Que Conversa' um dos 'Blogs', que tenho o prazer de visitar, merecedor de ser considerado como uma das 'Sete Maravilhas da Blogoesfera', no âmbito da iniciativa do 'Sentido das Coisas', aqui deixo a notícia da nomeação que acabo de publicar no 'Braganzónia'.
Xi da Porca
Deixei-te uma surpresa no meu blogue. Passa por lá para a levantares.
Post a Comment