Esborratado
de branco
o azul celeste
da tarde morna...
um par de namorados
agarradinho
no meio do caminho
fica parado
entrelaçado
de beijos calados
quentes,
indiferentes
ao mundo parado
ali ao lado.
Friday, May 11, 2007
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
6 comments:
Olá Renda!
Que doçura de poema.
Beijos quentes na tarde morna de Primavera de céu esborratado de nuvens.
São silenciosos mas ouvem-se os risinhos...
Beijos
São os passarinhos a arrulhar no renascer da vida.
Tadinhos, tão ternurentos! (enquanto dura...)
um abraço badalado
Ai a Primavera, Renda...
Bom fim de semana, amiga.
Uma abraço cheio de calor cá do Sul
Nesses momentos, o mundo pára sempre!
Bom fim-de-semana!
Amar é quando duas almas passam a habitar um único corpo.
Beijo!
O teu poema voyer está prenhe da ternura do momento capturado. Que saudades dos tempos em que nada mais existia à volta desse par de beijos quentes e lânguidos.
Abraços
Post a Comment