vendaval de desesperança
bonança
limpidez do ser
céu azul
nas entrelinhas tresler
linha perpétua
desesperada a régua
no horizonte longínquo
rosa oblíquo
sem chegada sem partida
despida
viagem adiada
palavra nada inspirada
desfeita em acrónimo
de despoeta anónimo
no castanheiro
o primício
ouriço
inteiro
inflecte
reflecte
cai ou não
introspecção…
bonança
limpidez do ser
céu azul
nas entrelinhas tresler
linha perpétua
desesperada a régua
no horizonte longínquo
rosa oblíquo
sem chegada sem partida
despida
viagem adiada
palavra nada inspirada
desfeita em acrónimo
de despoeta anónimo
no castanheiro
o primício
ouriço
inteiro
inflecte
reflecte
cai ou não
introspecção…
5 comments:
os castanheiros são lindos
o fruto dentro do dito ouriço, é verdade, estamos no tempo delas,
quentinhas, cozidas, assadas ou fritas, em puré, hummmmmmmmmmmm
beijinhos
rendadebilros
Que linda árvore é o castanheiro! Nós não as temos por cá, só as castanhas assadas na brasa.
Bom fim de semana
bjs
Esperança
Renda,
nem a propósito. Tu aqui a palavrejar à volta do casanheiro. Eu, gulosa, só me lembrei de comer os seus frutos.
São assim os estados de alma...
Beijos
É verdade, já estamos no tempo das castanhas, que bem que sabem!!!
Convido-te a vires comigo até ao Porto, visitar um dos ex-libris da cidade Invicta.
Recebe pétalas de tulipa impregnadas de abraços.
Ja comia umas castanhinhas assadas!
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