Nas ruas estreitas
As palavras caem das janelas à rua!
Muitas partem-se em cacos.
Outras, ficam no parapeito
poisadas
de peito feito
a ver quem passa!
Outras ainda
leva-as o vento
com o pensamento!...
E há aquelas
perdidas de loucas
que soam desfeitas
de boca em boca;
ou então, na tarde calma,
de tão perfeitas
chegam à tua alma,
enrolam-se em ti
e ficam até de madrugada!...
( Com a colaboração um tudo-nada involuntária, mas querida, da Carminda, Bell e Papoila!!!)
As palavras caem das janelas à rua!
Muitas partem-se em cacos.
Outras, ficam no parapeito
poisadas
de peito feito
a ver quem passa!
Outras ainda
leva-as o vento
com o pensamento!...
E há aquelas
perdidas de loucas
que soam desfeitas
de boca em boca;
ou então, na tarde calma,
de tão perfeitas
chegam à tua alma,
enrolam-se em ti
e ficam até de madrugada!...
( Com a colaboração um tudo-nada involuntária, mas querida, da Carminda, Bell e Papoila!!!)
5 comments:
Que honra ter servido de musa! Ficou mais rico de significados o poema, integraste maravilhosamente as nossas contribuições involuntárias.
Olha que lindo que ficou...
Recolheste as palavras, com carinho, juntas-te às tuas,
e ficou um lindo poema.
Olha que tu às vezes, és muito inteligente...Ahahahah!!!
Beijos e passa um bom domingo.
Boa semana!
Querida Renda:
Que surpresa!
Juntaste as palavras dispersas e que belo ficou o poema!
Beijos
Renda
quando é que vais colocar as ideias em ordem, amiga?
Deve estar quase, não?
Beijos
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