Convidada por SAVE by BELL a indicar "6 coisas que não me importam" e a passar a corrente a 6 outros bloguistas, uma pessoa fica assim tipo em choque… porque a inspiração para pensar não anda lá assim muito famosa. Mas por amizade…
E um desafio destes assim de repente… há tanta coisa de que não quero saber… podia copiar, mas já não tinha tanta graça…
Telemóvel – não me importa nada , ( eu sei, não me gritem , não é nada normal!!!) fica em casa , calmo, sossegado, a maior parte das vezes, desligado e só adquire importância para receber um toque da Princesa… mas tem a importância de um telefone fixo… o pobre!!!
Maquilhagem – maquillage ( muito mais suave em francês) – não tenho paciência, nem tempo, nem jeito… o que , se calhar , é mau , visto que , muitas vezes, podia disfarçar o ar de espanto ou de desilusão em certas circunstâncias, para já não falar, do ar doentio, por não ter dormido bem ou de fastio, quando andamos mesmo sem pachorra…
Cerveja – não me importa mesmo nada, porque não gosto do sabor nem do cheiro… olho para o ar embevecido e satisfeito com que muitos pegam naquele copo diferente ou numa caneca desse líquido, por acaso, lindo e amarelo-aveia, numa esplanada no Verão e não quero mesmo saber. A única vez que me atrevi a provar uma coisa que tinha cerveja foi na fábrica da Kronenbourg, em Estrasburgo e andei com azia o dia seguinte inteiro. Valeu-me a O. que ia prevenida com umas pastilhas para esse efeito… da azia. Inclino-me mais para um bom vinho do Douro e uma “Quinta das Pedras” ( Alvarinho) não me dá nem uma aziazinha pequenina nem nada…
O que os outros dizem – como dizem nuestros hermanos, “quem se importa com a vida alheia, não tem a sua vida cheia” !!! Eu quero lá saber… além do mais, digam o que disserem, nunca ninguém me ajudou a resolver a minha vida… ( a família muuuuito chegada não está metida neste lote!)
Grandes vivendas, grandes máquinas, grandes manias – ainda por cima , custariam muito a limpar, a “alimentar” e a manter… pois, se calhar sou parva, quereria dizer que era multimilionária e tinha muita gente a trabalhar para ter tudo em ordem e até para me vestirem e “enjoiarem”, mas, como prezo a minha vida simples e pacata e privada… não dava jeito nenhum…
Cargos, honrarias, show-off – coisas supérfulas aliadas às anteriores, tudo me passou /passa ao lado sem nenhuma ralação nem inveja. Não estava no destino, no acaso, na escolha de quem pensa de forma independente e não quer nem sabe nem gosta de “engolir sapos”…
Se estiverem pelos ajustes, passo a palavra a:
Andreia do Flautim
Carminda (fórum-cidadania)
Gaivota
Papoila
Sophiamar
Vareira
Se cortarem a corrente, fiquem a saber que isso não tem problema nenhum… outra coisa que não importa…
E um desafio destes assim de repente… há tanta coisa de que não quero saber… podia copiar, mas já não tinha tanta graça…
Telemóvel – não me importa nada , ( eu sei, não me gritem , não é nada normal!!!) fica em casa , calmo, sossegado, a maior parte das vezes, desligado e só adquire importância para receber um toque da Princesa… mas tem a importância de um telefone fixo… o pobre!!!
Maquilhagem – maquillage ( muito mais suave em francês) – não tenho paciência, nem tempo, nem jeito… o que , se calhar , é mau , visto que , muitas vezes, podia disfarçar o ar de espanto ou de desilusão em certas circunstâncias, para já não falar, do ar doentio, por não ter dormido bem ou de fastio, quando andamos mesmo sem pachorra…
Cerveja – não me importa mesmo nada, porque não gosto do sabor nem do cheiro… olho para o ar embevecido e satisfeito com que muitos pegam naquele copo diferente ou numa caneca desse líquido, por acaso, lindo e amarelo-aveia, numa esplanada no Verão e não quero mesmo saber. A única vez que me atrevi a provar uma coisa que tinha cerveja foi na fábrica da Kronenbourg, em Estrasburgo e andei com azia o dia seguinte inteiro. Valeu-me a O. que ia prevenida com umas pastilhas para esse efeito… da azia. Inclino-me mais para um bom vinho do Douro e uma “Quinta das Pedras” ( Alvarinho) não me dá nem uma aziazinha pequenina nem nada…
O que os outros dizem – como dizem nuestros hermanos, “quem se importa com a vida alheia, não tem a sua vida cheia” !!! Eu quero lá saber… além do mais, digam o que disserem, nunca ninguém me ajudou a resolver a minha vida… ( a família muuuuito chegada não está metida neste lote!)
Grandes vivendas, grandes máquinas, grandes manias – ainda por cima , custariam muito a limpar, a “alimentar” e a manter… pois, se calhar sou parva, quereria dizer que era multimilionária e tinha muita gente a trabalhar para ter tudo em ordem e até para me vestirem e “enjoiarem”, mas, como prezo a minha vida simples e pacata e privada… não dava jeito nenhum…
Cargos, honrarias, show-off – coisas supérfulas aliadas às anteriores, tudo me passou /passa ao lado sem nenhuma ralação nem inveja. Não estava no destino, no acaso, na escolha de quem pensa de forma independente e não quer nem sabe nem gosta de “engolir sapos”…
Se estiverem pelos ajustes, passo a palavra a:
Andreia do Flautim
Carminda (fórum-cidadania)
Gaivota
Papoila
Sophiamar
Vareira
Se cortarem a corrente, fiquem a saber que isso não tem problema nenhum… outra coisa que não importa…
4 comments:
Este desafio é tramado ;)
Que engraçado, também não ligo muito ao telemóvel embora ande sempre com ele, a maior parte das vezes está sem bateria porque me esqueço de o pôr a carregar.
Continuação de um bom fds!
Rendinha minha querida,
vou aceitar o desafio sim.:)))
um destes dias passas por lá e vais vê-lo.
O dia de hoje eu sei, que preferias passá-lo em Barcelona junto à princesa, mas eu tenho a certezinha que, vais falar com ela e, vais ficar cheia de beijos e miminhos.:)
Beijinhos amiga.
Claro que vou aceitar o desafio, Rendinha. Tenho alguns por responder mas,a partir de amanhã , irei pô-los em andamento.
Beijinhos
Vou ver se penso nisso! ;)
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