Era uma menina de cinco anos, magrinha, alta para a idade, esguia, de tranças bem desenhadas. Vivia numa casa caiada de branco, caixilhos das janelas e portas verde-garrafa, frente ao mar. E tinha uma irmã, mais pequenina, moreninha e linda.
No Verão, no pequeno jardim, as ervilhas-de-cheiro erguiam-se em vaidosas cores suaves e um perfume singular alongava-se até à praia. Sobre o muro arredondado, pendiam trepadeiras de campânulas azuis.
No Inverno, o mar batia insistentemente à porta e se , descuidado, alguém a abria, ele entrava sem cerimónias pelo corredor fora em passinhos molhados e escorria, depois, porta fora, devagarinho.
Para ler o conto completo, usar o link do CONTOLIVRE ( ao lado) , sítio onde foi publicado, em primeira mão e para o qual foi propositadamente escrito.
Tuesday, December 26, 2006
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1 comment:
Ena, ena, muito bem...a fazer auto-publicidade!
Pois tem razão esta menina, vão ao Canto Livre que ela conta-vos lá uma bela história de infância!
Um bjnh.
Jorge G - O sineiro
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