Dizem que, para o fim, enlouqueceste,
se é que já não andavas louca, sem tino,
há muito.
Só tu para te levantares, enfeitiçada, naquela manhã
de tempestade entre chuva gelada e vento desnorteado
e ires abraçar nos teus braços e nas tuas palavras,
em segredo, com um grande braçado de rosas,
outra louca, uma louca por amor.
Ainda cheira a rosas polvilhadas a preceito com gotas de chuva fria.
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2 comments:
Gostei desta poesia.
Tenho saudades da suas visitas aos m/blogues.
Desejo que se encontre bem.
Bj.
Irene Alves
Amiga obrigada pela sua visita.
Desejo muito que se encontre bem.
Bj.
Irene Alves
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