Esfuma-se em brumas avalónicas a cinzentura do dia,
descolam-se as gotas das nuvens
e poisam a embalar a vermelhidão de folhas,
cânticos desfeitos em águas cristalinas
ecoam na montanha invisível,
deslizam pelas pedras endurecidas,
nem fio de vento passa entre as divindades
ocultas de rochedos e águas.
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